terça-feira, 3 de março de 2015

Numa Aldeia tão silenciosa hoje como quando nasci, o que mais gosto é de escutar o relógio da igreja – então anúncio de defunto, de incêndio, inundação, terramoto. As horas são o que menos conta...

Sem comentários:

Enviar um comentário

Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.