Mais: devia ser aberta, sem filtros, como forma de transparência, responsabilidade e credibilidade.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 20 de março de 2015
Deixemo-nos de merdas...
Mais: devia ser aberta, sem filtros, como forma de transparência, responsabilidade e credibilidade.
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
VIP? (Logo o nome é foleiro).
ResponderEliminarIsso de ser VIP é o quê?
VIP sou eu e milhares de portugueses que "religiosamente" cumprimos os nossos deveres fiscais, todos os meses e todos os anos.
E muitas vezes com redobrado esforço pessoal e com sacrifício da família (no próximo mês, filhos...).
Nós, os contribuintes, é que somos TODOS VIP!
É o lado da política que me desagrada. São os carneiros, o rebanho ordeiro que existe em todos (todos) os partidos políticos. Acreditam que a política se resume a troca de favores e de dotes.
Por muito que se desvalorizem estes factos, haverá um momento em que o seu impacto emocional irá sentir-se.
As sondagens são oriundas da cabeça, os votos do coração.
"Deixemo-nos de merdas..", isto cheira mesmo mal!