António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Se temos de pagar os sacos de plástico aos merceeiros, porque é que os merceeiros podem continuar a publicitar o seu nome nos sacos?..
1 comentário:
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O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Mais um negócio da “Caridade”.
ResponderEliminarA fiscalidade verde vai ser um desastre ecológico.
O vai voltar lixo a ser colocado nos caixotes de recolha à moda antiga, isto é, sem o acondicionamento a que os portugueses se habituaram nos últimos anos.
Entre diminuir as margens de lucro dos comerciantes ou agravar a carga fiscal dos consumidores nunca restam dúvidas.