O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
"Burlão" que engana "burlão" merece cem anos de perdão!..
Dedicatória: para "Vós que viveis tranquilos / Nas vossas casas aquecidas” - Primo Levi
São coisas assim que precisamos ler, que nos falem da “realidade dos pobres”!!!
Coisas que não inspirem a indiferença; um flagelo tão comum que atinge tão depressa os que mostram uma indignação previsível como os que tentam desesperadamente transmitir um tédio artificial sobre tudo o que mexe. Coisas como as palavras de um tal de Manuel Lemos (presidente da União das Misericórdias, como é possível?), quando afirma que "ser pobre é uma questão de auto-estima, acima de tudo". E que fazer agora que corremos o risco de deixar de ir “brincar aos pobrezinhos nas casas da Comporta”?
(…)“O capital unido jamais será vencido! Há que pôr a compaixão na gaveta e no terreno uma vontade de ferro, pois avizinha-se a batalha decisiva desta guerra de classes. E, passada a turbulência, cá estaremos, accionistas do futuro, para herdar a Terra.” - José Miguel Silva, “FALA O DIRECTOR-GERAL” , Janeiro 2014
E eu sou economicamente viável ou inviável? Respondam lá, carago!
Neste blogue todos podem comentar... Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas. O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor. No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM. Obrigado pela sua colaboração.
ResponderEliminarDedicatória: para "Vós que viveis tranquilos / Nas vossas casas aquecidas” - Primo Levi
São coisas assim que precisamos ler, que nos falem da “realidade dos pobres”!!!
Coisas que não inspirem a indiferença; um flagelo tão comum que atinge tão depressa os que mostram uma indignação previsível como os que tentam desesperadamente transmitir um tédio artificial sobre tudo o que mexe.
Coisas como as palavras de um tal de Manuel Lemos (presidente da União das Misericórdias, como é possível?), quando afirma que "ser pobre é uma questão de auto-estima, acima de tudo".
E que fazer agora que corremos o risco de deixar de ir “brincar aos pobrezinhos nas casas da Comporta”?
(…)“O capital unido jamais será vencido! Há que pôr a compaixão na gaveta e no terreno uma vontade de ferro, pois avizinha-se a batalha decisiva desta guerra de classes. E, passada a turbulência, cá estaremos, accionistas do futuro, para herdar a Terra.” - José Miguel Silva, “FALA O DIRECTOR-GERAL” , Janeiro 2014
E eu sou economicamente viável ou inviável? Respondam lá, carago!