segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

No fio da navalha (II)

"No seguimento do artigo da semana passada, relativamente à falta de ambição no sector do turismo, escrevo hoje sobre a necessidade de atracção de investimento em qualquer sector da economia. Há muito que venho defendendo a importância de que quem dirige os destinos do concelho seja a “locomotiva” da economia local, com o presidente da Câmara a assumir o papel de “director comercial” do concelho.

(...) 

A câmara tem de ser um facilitador do investimento e é por isso necessário um “ponto único de contacto”. Ou seja, quem quiser fazer um investimento no concelho deveria ter um “Gestor de Conta” para o acompanhar em tudo o que for necessário tratar na câmara e nos demais organismos públicos. É verdade que temos algumas das maiores empresas da região centro, mas é igualmente verdade que continuamos a ter a maior taxa de desemprego do distrito e é por isso que precisamos de correr atrás de mais investimento. 
A romaria de embaixadores aos paços do concelho pode ser importante, mas não basta. Temos que ir atrás do investimento e não ficar à espera que ele nos venha bater à porta." 

Miguel Almeida, antigo vereador executivo do PSD, no mandato de Santana Lopes, e actual vereador da oposição, na crónica de hoje no jornal AS BEIRAS.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.