"É o bom princípio geral de uma sociedade que quer ser uma
comunidade - comum unidade -, com espírito de entreajuda e
solidariedade. De outro modo, ninguém estaria disponível para dar um conselho, uma recomendação ou informação a quem quer que fosse" - foi esta a justificação do
jurista João Calvão Silva, especialista em direito bancário, no
parecer sobre a idoneidade de Ricardo Salgado, que este entregou ao
Banco de Portugal (BdP), e a que o jornal i teve
acesso, para a oferta de 14 milhões de euros que o empresário José
Guilherme deu a Ricardo Salgado!..
João
Clavão e Silva pode
papar pareceres e fazer das palavras “enterajuda
e da solidariedade” uma
maneira de ganhar uns cobres.
A vida está difícil para todos, incluindo os professores universitários...
Não
queira é fazer crer que
as palavras foram sábias e foram de alguém que esteve à altura
das suas responsabilidades.
O
problema é que se assiste, a vários níveis da sociedade portuguesa, a um sentimento de impunidade gritante.
Ar
puro, precisa-se...
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.