António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Cuidado com a desatenção e dificuldades de memória ...
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Taxa para entrar em Lisboa, paga o pessoal da margem sul do Tejo desde o dia 6 de Agosto de 1966, cidadãos nacionais que vivem e trabalham e pagam impostos em Portugal.
ResponderEliminarEntretanto, pelo meio, houve Cavaco Silva primeiro-ministro e Dias Loureiro ministro da Administração Interna e as cargas policiais na Praça da Portagem e a construção da ponte Vasco da Gama, onde não fazia falta, e a concessão das portagens da ponte 25 de Abril à Lusoponte da ponte Vasco da Gama, administrada por Ferreira do Amaral, que "mandou" contruir a ponte onde ela não fazia falta, quando ministro das obras públicas de Cavaco Silva, tudo aplaudido pelos agora críticos da taxa de €1 nas dormidas e nas entradas turísticas na capital.
E se fossem gozar com quem vos fez?