“ Manuel
Valls, primeiro-ministro de Hollande, gostaria de remover a palavra «socialista» do nome do partido. Valls assume-se como um «pragmático», ou seja, como alguém que quer arrumar a casa com
os espíritos mais «moderados». O PS francês,
compreensivelmente, entrou em apoplexia. E o português?
Ainda
não há reacções. Aliás, não haver reacção parece ser a nova
filosofia da era costista.
Depois das chuvas que devoraram Lisboa, o edil foi lesto a declarar «não haver solução» para o caos. E no Parlamento, em plena discussão sobre a dívida pública, foi a vez de Vieira da Silva afirmar que «não há respostas simples» para lidar com a dita, motivo pelo qual não ofereceu nenhuma.
Se a coisa continua neste tom, o PS português ainda acaba por adoptar novo nome. «Partido Silencioso» seria uma hipótese: é mais fiel ao novo espírito do clube e não implica mudança de sigla.”
Depois das chuvas que devoraram Lisboa, o edil foi lesto a declarar «não haver solução» para o caos. E no Parlamento, em plena discussão sobre a dívida pública, foi a vez de Vieira da Silva afirmar que «não há respostas simples» para lidar com a dita, motivo pelo qual não ofereceu nenhuma.
Se a coisa continua neste tom, o PS português ainda acaba por adoptar novo nome. «Partido Silencioso» seria uma hipótese: é mais fiel ao novo espírito do clube e não implica mudança de sigla.”
Será
que todo este silêncio não é para permitir a pausa adequada a
reanalisar e a elaborar a síntese, não sendo, apenas, uma
simples ausência de sentido?..
Vamos
ser optimistas e pensar que estão apenas a preparar a palavra que há-de ser dita...
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