"A união ouropeia", constituiu uma agradável surpresa ao abrir o computador nesta magnífica manhã domingueira de verão de S. Martinho um pouco antecipado.
Espero que cliquem aqui, para ler a postagem de Fernando Campos na integra.
Entretanto fica um cheirinho, para abrir o apetite.
"É cada vez mais evidente que a “união europeia” foi um sonho lindo que acabou. Isto parece bastante óbvio, excepto talvez para alguma classe política e empresarial portuguesa (as do arco-do-poder); curiosamente as mesmas que em 1961 também “não se aperceberam” do fim inexorável da era colonial. Na realidade, para a classe dirigente nacional, a união europeia nunca passou de uma nova “árvore das patacas” que substituiria a colonial."
Depois de ler, pensei em:
chorar (mas, não há nada mais triste que chorar com razão...);
rir (mas, não conheço nada mais alegre que rir ao ponto de chorar...);
na morte (... mas, todos sabemos, que o mais apropriado para um cadáver é um caixão...).
Entretanto, aconteceu-me uma urgência e, por motivos mais que óbvios, tenho que abreviar (nada é mais urgente que a vontade que, neste momento, me está assolar - ir passear...).
Bom domingo e não esqueçam...
"O sonho lindo do oásis de paz, cooperação e livre circulação revelou-se um pesadelo: um novo triunfo dos porcos cuja narrativa da inevitabilidade repete ad nauseam (para consolo das almas cínicas ou resignadas) que haverá sempre uns mais iguais que outros e mainada."
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