António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sábado, 18 de outubro de 2014
Na Aldeia... (XXXVII)
Amanhã. Domingo.
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Bom dia A. Agostinho.
ResponderEliminarÚtil; que tem utilidade ou préstimo; vantajoso; proveitoso; aquilo que tem utilidade.
"Reza," assim a descrição de sinónimos da palavra útil.
Várias questões se colocam então, à Vila sobre a utilidade do voto.
Qual foi o préstimo ou utilidade, em se ter dado à força politica vencedora uma maioria (6 mandatos) o que resultou de benéfico para os fregueses e freguesia?
Em dia de reflexão, vale a pena reflectir sobre estes sinónimos.
Para que conste, e para comparação, aqui fica os resultados de 29 de Setembro de 2013 na Vila;
PS--- 897 6 mandatos
I ---- 419 3 mandatos
PCP/PEV -87 0 mandatos
Num universo de 2.776 inscritos votaram 1.471 52,99% de abstenções.
A. Cruz