Carlos
Pereira Mano, "O
Lhitas", sócio nº. 1.
"Como
reza a história do Grupo Desportivo
Cova-Gala, foi um dos fundadores
do Clube.
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Todos
– evidentemente os que acompanham a vida do Grupo Desportivo
Cova-Gala – sabiam que 2014/2015 iria ser um ano futebolístico
difícil.
Tenho
mais de 37 anos de Campo do Cabedelo. Tempo mais do que suficiente,
portanto, para já ter visto de tudo: vitórias empolgantes,
derrotas merecidas e jogadas inesquecíves.
De
todas guardo memória.
O
futebol é uma ficção que podemos viver em muito lado –
nomeadamente na areia da “bancada” do Campo do Cabedelo.
Quem
gosta de ver futebol ao vivo acaba por também participar no jogo.
Como
adepto gosto de vivenciar os meus medos e as minhas alegrias: a
ansiedade que sinto por ver uma bola mal atrasada para o guarda-redes
(aconteceu logo na primeira jornada da divisão de honra e ditou a
derrota do Cova-Gala); as dúvidas em relação a um defesa que
teima em complicar as coisas lá atrás; a alegria que temos por o
nosso extremo fintar o defesa adversário...
Ganhámos um título de campeão distrital em Infantis, no ano de 2007, vencemos uma Taça da Associação de Futebol de Coimbra, no Estádio Municipal de Coimbra, perante o Moinhos, mas de tudo o que vivi ao longo dos 37 anos de acompanhamento do nosso Clube, a maior recordação é o jogo entre Académica e Cova-Gala, em Soure, onde estava em disputa o título de Campeão Distrital da AFC, época 2008/2009.
Ganhámos um título de campeão distrital em Infantis, no ano de 2007, vencemos uma Taça da Associação de Futebol de Coimbra, no Estádio Municipal de Coimbra, perante o Moinhos, mas de tudo o que vivi ao longo dos 37 anos de acompanhamento do nosso Clube, a maior recordação é o jogo entre Académica e Cova-Gala, em Soure, onde estava em disputa o título de Campeão Distrital da AFC, época 2008/2009.
Fomos
batidos nas grandes penalidades mas mostrámos a nossa raça.
É
isso que ainda vai acontecer no que ainda resta – e muito é – da
época futebolística 2014/2015.
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