“Tenho
um amigo que anda há anos a convencer-me que, se quisermos ter
sucesso numa determinada actividade, deveremos dedicar-nos a ela em
regime de exclusividade.
A
Figueira dispõe de referências em várias áreas, das quais a
literatura parece ser uma das mais evidentes.
Vem
isto a propósito da recente distinção à obra “As palavras que
me deverão guiar um dia”, de António Tavares, cuja
principal mensagem, “Olhar para trás, para os anos mais
importantes das nossas vidas nem sempre se revela tarefa fácil”,
hei-de descobrir quando tiver a oportunidade de ler o livro. É um
motivo de orgulho para os figueirenses. Do que conheço do autor, não
duvido de que continuará a obter sucesso na área que domina e de
que mais gosta: a cultura.
Quanto
à opinião do meu amigo, vou continuar a reflectir. Pode ser que
tenha razão.”
Em
tempo.
O ter lido, para fazer e trazer até aqui este resumo da crónica do eng. Daniel Santos, no jornal AS BEIRAS,
trouxe-me à memória outras vocações que foram desbaratadas
neste País.
A "talhe de foice", recordo o péssimo Presidente da Comissão Europeia que deu - e ainda é, embora, felizmente, já por pouco tempo - Durão
Barroso, que inviabilizou um Primeiro Ministro, com o tal "sentido de estado" que andou a apregoar, na campanha eleitoral aos
eleitores...
Depois, foi o que sabemos: Santana, Sócrates, Coelho...
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