«Chuva sempre houve, não é novidade», indignava-se, ontem, de harmonia com o Diário de Coimbra, Isabel Sousa, uma das comerciantes da Rua da República mais afectada pela segunda inundação naquela artéria da baixa da cidade no espaço de cinco dias.
«Fizeram a pedonalização contra a vontade dos comerciantes, “roubaram” 20 cm à altura da rua e nós é que sofremos os prejuízos, estamos fartos», lamentava, enquanto enxugava, desolada e sem grande sucesso, os móveis e as mercadorias danificados pela água que invadiu a sua retrosaria.
Em tempo.
Do dicionário.
Significado de sarjeta*: "Escoadouro nas ruas para as águas, geralmente da chuva."
"Estado de grande decadência."
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
A afirmação de que fizeram as alteraçoes sem consultar os comerciantes, não é verdadeira. Eu mesmo andei pessoalmente de loja em loja a informar do negativo que era transformar a rua em zona pedonal, tive como resposta, de muitos dos comerciantes da altura, que ia ser bom para o comercio. Não adiantou dar-lhes o exemplo do que aconteceu com o bairro novo, que foi assassinado comercialmente com passagem total a pedonal. Aão era dificil de prever o que iria acontecer a todos os niveis. Agora, o remédio é lamentar.
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