António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
... vai demorar quanto tempo?
ResponderEliminarJá agora: quando se sabem os resultados da autópsia aos patos do oásis?..
Manuel Estorninho
Porra mas será assim tão dificil saber de onde vem o mau cheiro?
ResponderEliminargrande mistério, não será uma industria que transforma trampa, penas e outras coisas parecidas em telha ou granulado? ou algo semelhante, até dizem que consegue fazer da «merda das galinhas dinheiro»
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