sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Mário Castrim, o homem que sabia ver televisão, se fosse vivo teria completado ontem 94 anos

Polémico.
Foi professor, jornalista, crítico literário, crítico de televisão e poeta. 
A sua escrita reflecte uma crítica e uma mordacidade, contundentes e apuradas. 
Foi igualmente director do suplemento Juvenil do Diário de Lisboa onde, nos anos 60 e 70, se iniciaram inúmeros poetas e escritores.
Escolheu um pseudónimo que ganhou a força de uma identidade.
Escreveu nas entrelinhas, enquanto linhas sem conta lhe foram cortadas pelo “lápis azul”.
Foi, a par de tantos, a consciência de muita gente.
Mário Castrim, o Manuel Nunes da Fonseca, nasceu a 31 de julho de 1920, em Ílhavo, e morreu em Outubro de 2002.


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