Polémico.
Foi professor, jornalista, crítico literário, crítico de televisão e poeta.
A sua escrita reflecte uma crítica e uma mordacidade, contundentes e apuradas.
Foi igualmente director do suplemento Juvenil do Diário de Lisboa onde, nos anos 60 e 70, se iniciaram inúmeros poetas e escritores.
Escolheu um
pseudónimo que ganhou a força de uma identidade.
Escreveu nas
entrelinhas, enquanto linhas sem conta lhe foram cortadas pelo “lápis
azul”.
Foi, a par de
tantos, a consciência de muita gente.
Mário Castrim, o
Manuel Nunes da Fonseca, nasceu a 31 de julho de 1920, em Ílhavo, e
morreu em Outubro de 2002.
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