O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
sexta-feira, 9 de maio de 2014
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Era bom que se explicá-se a alguns patetas que andam por aí o que era o americano.
ResponderEliminarGrande foto parabéns
O antepassado dos carros elétricos, puxado por um par de muares e utilizando os seus próprios carris, ficou conhecido em Portugal como "CARRO AMERICANO".
ResponderEliminarNo final do século XIX havia "americanos" em quase todas as grandes cidades portuguesas.
Muitos dos veraneantes espantavam-se ao encontrar tal comodidade, em versão estival, na praia mais frequentada do centro do país: a FIGUEIRA DA FOZ.
Foi em 1872 que a empresa das minas do Cabo Mondego apresentou à Câmara o requerimento para a instalação de um caminho de ferro. Dois anos mais tarde já havia carreiras vindas de Buarcos.
Os preços oscilavam entre os 2O e os 9O réis.
A sua chegada à Figueira simbolizou, para os turistas de 1872, o invejável progresso de uma das mais elegantes praias oitocentistas.
Espero que esses patetas fala baratos políticos de aviário que não passam de cagalhões engravatados tenham ficado a saber o que era o americano.
ResponderEliminarObrigado camarada agostinho por esta contribuiçao para a divulgação da história da Cidade