Há um mês que o país discute com afinco a dogmática das
praxes «académicas!»: teólogos, filósofos, sociológicos, comissionados da «ética»,
e claro está, jornalistas, políticos e governantes dão o seu melhor para
centrarem bem o corpo do delito no seio da nação. Um mês de desvario opinativo
ninguém nos tira.
Até aqui o grande problema era o de saber como vai ser o
país pós-troika, há semanas que tudo agora roda à volta de como fazer
«homenzinhos» desses mancebos e mancebas que chegam às universidades de capa e
batina e com cultura sub-urbana.
Tenho a certeza que de todo este esforço sairá um «Livro Branco» de como é diferente a praxe em Portugal. Um livro branco que esconda o essencial: quando a praxe derrapa o livro que se aplica é o do Código Penal... (daqui)
Tenho a certeza que de todo este esforço sairá um «Livro Branco» de como é diferente a praxe em Portugal. Um livro branco que esconda o essencial: quando a praxe derrapa o livro que se aplica é o do Código Penal... (daqui)
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