“Napoleão Bonaparte dizia que nunca se deve interromper um
inimigo quando ele está a cometer um erro. A verdade porém é que não considero
o vice-presidente um inimigo; nem me considero aliás visado pela artilharia
vaga deste colunista das beiras (tenho quase a certeza que ele, na sua douta
ignorância, nem sequer sabe que este blogue existe, nunca cá veio, nem conhece
ninguém que o tenha feito) e enfim, não
sou nenhum napoleão; não cultivo aquilo a que o imperador dos franceses chamava
“inimigos” - não que não os tenha, mas a mim (não sei porquê, embora imagine)
eles não se me declaram.
Posto isto, permito-me considerar que António Tavares comete
um erro e, já agora, que também ele não é nenhum Bonaparte – quero dizer, ele
já é pro-cônsul da Figueira e pode ser que chegue a cônsul e até, depois, a
imperador, mas nunca será um grande estratega – essa é que é essa”, escreve o
Fernando Campos...
Que mais adiante, e a terminar, remata:
“O que me parece que ele teme (e é natural, tal como em
Napoleão) é o que não controla. E isso agora está nos novos suportes das
tecnologias da informação: a expressão livre da opinião.”
DIZ O FERNANDO;Tavares comete um erro:
ResponderEliminarSE FOSSE SÓ UM ERRO ATÉ QUE NEM ERA MAU.
SÓ QUE É ERRO ATRAZ DE ERRO E OS TIRROS NOS PÉS ACUMULAM SE.