“Portugal
é dos países onde as famílias mais custos suportam ( 78%) e onde o Governo
menos auxilia nos gastos. A administração central tem vindo sucessivamente a
alienar competências, ao
nível do ensino público, para as autarquias, sempre em detrimento das transferências
de meios financeiros;
no caso, não se descentraliza para dar prevalência ao princípio da subsidiariedade
mas, apenas, para se reduzirem gastos.
As
câmaras têm hoje assinaláveis despesas com a educação. Na Figueira da Foz, em
2014, os apoios sociais à educação estima-se que atinjam um gasto na ordem de um
milhão e novecentos mil euros.
Falamos de transportes escolares, refeições, apoio a livros e material escolar
e prolongamento de horário.
A
Câmara suporta ainda bolsas de estudo, como as do ensino da música no
conservatório David de Sousa, sem falar na logística associada ao funcionamento
das escolas e ao parque escolar, assim como
aos serviços educativos dos equipamentos culturais.”
António Tavares,
vereador do PS, hoje nas BEIRAS
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