Na avalanche de concursos abertos para a administração
pública, nas últimas semanas - que estão sob avaliação da Comissão de
Recrutamento e Selecção da Administração Pública (CRESAP) - há critérios
apontados e preferências definidas que apontam para cargos à medida. Dá-se
preferência, por exemplo, a quem tenha desempenhado "cargos de dependência
directa de membro do governo" e noutro "a prestação de apoio técnico
especializado aos membros dos gabinetes do Ministério das Finanças".
Os critérios estão lá todos, mas o requisito principal resume-se a isto: boy com experiência de boy!..
Hoje o DN noticia mais um concurso à medida...
"Subdirector-geral do Tesouro tem curso de Engenharia e Gestão Industrial e experiência em imobiliário como era exigido para o cargo".
Isto é menos que terceiro mundo?..
Os critérios estão lá todos, mas o requisito principal resume-se a isto: boy com experiência de boy!..
Hoje o DN noticia mais um concurso à medida...
"Subdirector-geral do Tesouro tem curso de Engenharia e Gestão Industrial e experiência em imobiliário como era exigido para o cargo".
...ai aguenta, aguenta!
ResponderEliminarIndependente dos partidos políticos que estiverem no governo, os tachos contínuam, para além de quem possa ser mais qualificados para cargos.
Cortam-se postos de trabalhos de funcionários públicos a ganhar salários inferiores a 1000 € e cortam-se pensões a reformados doentes e na pobreza. Mas, criam-se posições com salários acima de 3000€ para pessoas sem qualquer tipo de experiência profissional, mas porque é importante que filhos de banqueiros, políticos ou outros VIPs não tenham de entrar a competir no mercado de trabalho nem necessitem emigrar.
Portugueses, isto revolta! Até quando o povo consente o abuso do poder instalado, Cada vez mais uma ditadura?
http://opaisquetemos.wordpress.com/2014/01/24/ai-aguenta-aguenta/