Como português, resta-me lamentar que a família, o povo sul-africano, todos os
que lutaram no mundo pela emancipação dos povos tutelados e oprimidos, não
tenham sido poupados, na circunstância, a uma mensagem de condolências assinado
por Aníbal Cavaco Silva.
Hoje, ao recordarmos
essa figura maior de generosidade, carácter e desapego do poder, não podemos
deixar de lembrar outra bem menor que, em tempos, alinhou ao lado de outros de má memória e considerou Mandela, um terrorista.
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