De todas as questões humanas, a única que se encontra
resolvida, desde o início, é a inevitabilidade da morte.
Sempre que notificava
os amigos acerca do seu estado de saúde, Marcel Proust não perdia a
oportunidade de declarar que estava perto de morrer. Fê-lo durante os últimos
dezasseis anos da sua vida até que, no dia 18 de Novembro de 1922, o autor de
“Em busca do tempo perdido” morreu mesmo.
Como assegurou outro escritor, o poeta Ruy Belo, a morte, para
todos nós, “é a única saída”.
Ainda assim, custa-me quando alguém morre. Sobretudo,
quando a pessoa que morre simboliza um venábulo de esperança, um trilho de
rectidão e generosidade.
Foi o caso da vida de Mandela.
Agora, vejam o vídeo acima...
Que seria do mundo se Mandela não tivesse morrido?..
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