António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Hoje estou assim (puta que pariu esta merda toda)...
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Com os insistentes ataques ao bolso do portugueses lá se poderiam ir desculpando com a divida e nao sabemos fazer de outra forma, MAS , qualquer bom líder tem sempre uma contrapartida , poderia ser, mas temos como prioridade preservar a educação e o SNS e por isso o esforço recai sobre todos. Isto ja doía, era mau, mas " comia- se". Mas a verdade e que eles também nao tem coragem de dizer, nem o TC de se manifestar, se se pesquisar bem, ler e reler as entrelinhas q tem sido camufladamenre anunciadas entao o MAS seria um E AINDA vao perder o SNS e a educação subsidiada pelo estado. Posto isto pergunto: descontar para que, pagar impostos para que? Mas enfim, os portugueses deixaram de ser criativos e corajosaos como outrora e lá vao fazer um passeio e depois votar no seguro para nos levar estes desastres, quatro anos depois votam nos desastres porque ja nao gostam dos desastrosos. Se calhar um bom negocio para o pais era investir em programas de viagem com direito a actividades masoquistas.
ResponderEliminar