sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Francisco José Martinho dos Santos tinha 30 anos...

Vivia em condições miseráveis com a mulher, de 21, e o filho, de quatro, na “ilha” de Campanhã que o PÚBLICO retratou na reportagem “SOS na zona pobre”. Francisco José, feito “homem fantasma” numa rixa que o deixou impossibilitado de trabalhar, esperava que a Câmara do Porto lhe atribuísse uma casa. Esteve perto de o conseguir, mas um engano deixou a família a viver entre as mesmas paredes podres.
Francisco José morreu à espera. José António Pinto, técnico assistente social da Junta de Freguesia de Campanhã, conhecido como “Chalana”, deu a notícia ao autor da reportagem, o jornalista Paulo Moura,  através de uma carta que pode ler na íntegra clicando aqui.

1 comentário:

  1. Com as eleições veio tudo ao de cima e no Porto, as Ilhas são a vergonha dos que mamaram á custa da democracia. Dói ver estes casos, revolta esta tragédia familiar. Votem nestes cabrões sem coração. Vi o Menezes nestes bairros no Porto, nunca mais lá volta, agora que levou no cu a sua ganância pelo poder. Estas são as revoluções que nos deixam e que eu sei existir por outros sitios É por isso que duvido das revoluções, uns vão e outros fazem a mesma merda, não suporto estas cobardias politicas que não vivem com humanismo as suas causas é só politica e golpes, o outro não existe, fico doente!!!

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