António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Por S. Pedro
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Nestes dois dias e picos que faltam para o seu términus, – e esses são os meus votos - espero que decorram pela positiva, de forma construtiva, sem azedumes, sem ataques pessoais e sem invetivas contra quem quer que seja.
ResponderEliminar“Pelo sonho é que vamos”.
“S. Pedro não pode parar”, “por uma COVA-GALA MAIS FELIZ”.
Quando o homem quer a politica é linda um abraço camarada.
Oportuno este post. Não é só em S. Pedro que o risco da abstenção está latente. Também a nível nacional, o primeiro risco para a democracia destas eleições é o de uma abstenção galopante que ultrapasse os 50%.
ResponderEliminarCá pela "vila" inventada por alguém tudo tem decorrido dentro da maior cordialidade pelo menos entre os candidatos e julgo que irá ser assim ate ao final da campanha. Entre os apoiantes de um lado ou de outro é natural que haja alguns ânimos mais exaltados que ate apimentam um pouco a coisa mas sempre dentro do respeito mutuo que nunca deve deixar de existir.
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