quinta-feira, 12 de setembro de 2013

“Não valemos nada”...

Ontem à tarde, enquanto tomava café com 3 amigos, no café do costume, a propósito da morte de um nosso conhecido, ainda jovem, chegámos à seguinte conclusão: “não valemos nada”.
É bem verdade...
O  mundo passa bem sem qualquer de nós.
Aqui está uma verdade  que muitos se recusam a aceitar.
Todos somos dispensáveis.
Sem nós, tudo segue o seu curso -  estejamos entre os vivos ou transformados em pó.
O Mondego continuava a  correr para o mar, a Terra continuaria a girar, a lua teria as suas fases...
Para  além de uma ou outra vaga memória, nada resta de nós.
Faz sentido, de vez em quando,  ter a noção da nossa  insignificância.

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