O mesmo estava previsto para 1 de Setembro de 2013, mas quiçá por motivos eleitorais, foi adiado para 1 de Outubro do corrente ano.”
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Hospital, se nada for feito para o evitar, vai ter estacionamento pago a partir de 1 de Outubro... Dois dias depois da realização das eleições!..
O mesmo estava previsto para 1 de Setembro de 2013, mas quiçá por motivos eleitorais, foi adiado para 1 de Outubro do corrente ano.”
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Se, como se pode constatar nas obras em curso, o Hospital passar a constituir um enorme parque de estacionamento explorado por entidade privada (Figueira Parques)está constituido um imbróglio que necessita de um esclarecimento cabal por parte das entidades competentes. Ainda é um direito do cidadão aceder a um espaço publico sem restrições. Ou seja ao colocar barreiras e exigir pagamento pela entrada num local publico a entidade promotora desta situação está a condicionar o direito do cidadão de aceder a este local, configurando no minimo uma dupla tributação já que se paga taxa moderadora para ser atendido nesta unidade. Por outro lado e como tem vindo a circular pelos meios respectivos também os trabalhadores vão ser submetidos ao pagamento de perqueamento condicionando também o direito de qualquer trabalhador de aceder ao seu local de trabalh. Neste caso a situação configura uma taxa extra para poder trabalhar ( já alguém tinha alertado para esta situação - que qualquer dia ter que se pagar para trabalhar). Portanto além da dita petição proponha que se tomem medidas mais efectivas para que tal situação não se verifique recorrendo ao tribunal para que este entreponha medidas cautelares até que estejam assegurados os direitos dos cidadãos.
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