Ao que parece, a campanha do Ministério da Saúde brasileiro - "Eu sou feliz sendo prostituta", lançada
na Internet no Dia Internacional das Prostitutas, celebrado a 2 de Junho, entretanto
mandada retirar, visava, além de
incentivar o uso de preservativo, levar as profissionais do sexo a não terem
vergonha de procurar tratamento médico para doenças transmitidas sexualmente.
Ao que se juga saber, era apenas a primeira execução de uma forte campanha a ser lançada, também, em
Portugal, de que constava ainda a campanha "Eu sou feliz sendo político" - um alerta para o risco de enfartes de
miocárdio provocados pela obesidade excessiva.
Em tempo.
Dado que na Figueira, neste momento, vivemos num estado de permanente suspeita, politicamente
falando, para desvanecer qualquer equívoco, quero desde já deixar a garantia que este post foi inspirado num
comentário anónimo na notícia publicada no jornal Público sobre este assunto.
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