Finalmente, a primavera…
Nesta Figueira e neste Portugal de hoje, no dia de hoje, muito sereno, primaveril,
luminoso, brilhante, dá para entender que a
desolação em que estamos mergulhados é das ideias e das instituições, mas, sobretudo, da
mediocridade das gentes que escolhemos ao longo de trinta e tal anos...
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