quinta-feira, 4 de abril de 2013

Todos sabemos como o destino é proverbialmente irónico: Relvas saiu desmoralizado…

"Saio por vontade própria. É uma decisão tomada há varias semanas conjuntamente com o senhor primeiro-ministro. E saio, apenas e só, por entender que já não tenho condições anímicas para continuar", declarou Miguel Relvas, na Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa.

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