António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
domingo, 14 de abril de 2013
Profundo PSD
O documento descreve a atuação de Miguel Relvas como "de inexcedível lealdade à causa pública posto ao serviço de Portugal e dos portugueses" e enaltece "o seu contributo como militante e dirigente do partido, particularmente nos últimos cinco anos".
1 comentário:
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O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Se não fosse Miguel Relvas, Passos Coelho não seria presidente do PSD nem primeiro-ministro.
ResponderEliminarHoje, ninguém tem duvidas de que isso foi péssimo para o pais. Mas foi óptimo para o PSD.
O resto - o desemprego, o deficit, o aumento da divida, o empobrecimento dos portugueses, o descalabro da economia, a miséria - não interessa nada para os conselheiros do PSD...