Via AS Beiras (sem link), fiquei a saber que o presidente da Junta de Lavos, José Elísio, disse ontem, na Assembleia Municipal (AM) da Figueira da Foz, que se a sua freguesia fosse agregada os lavoenses deslocar-se-iam àquele órgão autárquico e (re)agiriam de forma violenta. Se “se votasse a extinção de Lavos, a assembleia não se fazia”, afirmou, acrescentando que a polícia de choque teria de ser chamada a intervir.
“Partíamos isto tudo e atirávamos as cadeiras para a avenida!
Havia porrada!”, disse o deputado municipal, cargo que ocupa por inerência da
sua condição de presidente de junta. José Elísio lembrou que os populares
daquela freguesia do sul concelho da Figueira da Foz já se manifestaram noutras
situações e noutras instâncias institucionais.
José Elísio interveio para responder à leitura dos nomes
(“para memória futura”), pelos presidentes de junta de Vila Verde e S. Julião,
dos deputados municipais que propuseram e votaram a favor da agregação de
quatro freguesias da Figueira da Foz, na sessão anterior da AM, na qual não
participou. As intervenções, classificou o autarca de Lavos, foram inquisitórias,
para não lhes chamar pidescas.
Porém, o presidente da Junta de Lavos, independente, e
antigo vereador do PS e do PSD não ficou sem resposta. Contraargumentaram Nuno Melo
Biscaia, João Carronda, Fausto Loureiro, Luís Castro e José Esteves, todos do
PS, e João Paulo Tomé, do Bloco de Esquerda.
Ainda na sequência da sua intervenção, respondendo às
acusações de falta de solidariedade entre presidentes de junta, José Elísio frisou: “uma coisa é
ser solidário, outra coisa é ser otário”.
Em tempo...
Ora cá está...
A diferença entre arruaceiros e políticos, é a mesma que entre anormais e os outros.
Entre a vida e a realidade...
Quando elegemos políticos, pelo voto, e nessa festa colectiva que são as eleições, nessa gigantesca invenção que é a democracia, é para que eles nos indiquem o caminho, não para que nos utilizem como carne para canhão.
Deveria ser por isso que elegemos políticos...
Porque queríamos líderes e não oportunistas.
Um oportunista nunca passa disso mesmo. É sempre um oportunista...
Em tempo...
Ora cá está...
A diferença entre arruaceiros e políticos, é a mesma que entre anormais e os outros.
Entre a vida e a realidade...
Quando elegemos políticos, pelo voto, e nessa festa colectiva que são as eleições, nessa gigantesca invenção que é a democracia, é para que eles nos indiquem o caminho, não para que nos utilizem como carne para canhão.
Deveria ser por isso que elegemos políticos...
Porque queríamos líderes e não oportunistas.
Um oportunista nunca passa disso mesmo. É sempre um oportunista...
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