Depois, mandaram a conta aos aos trabalhadores (públicos e privados…), reformados, pensionistas, desempregados e doentes…
Coisas de um Portugal porno, onde gestores amadores de
nomeação política, com o fetiche "administrador de uma grande
empresa", ávidos em apresentar resultados que lhe permitam saltar para o
privado, e que tratam as empresas públicas como objectos de recreação…
Em tempo.
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