Amigo, como se chama esta rua?.. - Não é rua, é avenida – Avenida 12 de Julho, senhor. - E a terra, como se chama?.. - Cova Gala, senhor... - Isto, é vila, é aldeia?.. - É Aldeia, senhor… Aldeia da Cova Gala. - Tem a certeza de que ainda é Aldeia?.. - Tenho, senhor... - Então, será por isso que tudo parece tão triste?.. - Talvez não… São os tempos, senhor… (Foto: Pedro Agostinho Cruz)
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
A sesta do barbeiro da Aldeia
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Fui apanhado pela "malta" da Cova Gala, nesta soneca á Márito, o tal do socialismo democrático.Se estes amigos de "Peniche" soubessem a irritação que me causaram ao acordarem-me,iam a pé a Fátima ,para expiar este pecado em acordar o velhote, porque isto não se faz á prima carago. Passo a vida a brincar e a respeitar mas desta vez fui bem f.
ResponderEliminarComo o meu caro Amigo sabe, eu não tive culpa nenhuma...
ResponderEliminarO "Puto" é assim...
Eu era absolutamente incapaz de acordar alguém que goste de uma sesta...
nem ao Mário Soares eu faria tamanha patifaria!..