foto António Agostinho |
Como é normal nesta altura, não havia ninguém na praia.
Estava agradável: o vento frio não conseguia levantar as areias consistentes como açúcar
mascavado.
O horizonte apresentava-se opaco.
A linha do horizonte que separa o céu e o mar estava quase
indistinta e eu não não via bem porquê.
Tive sorte: logo que cheguei a casa, começou uma chuva que ainda se mantém por
estes lados.
Há coisas que escrevemos, apenas, para que a nossa memória
não as perca.
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