segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Idiossincrasias figueirenses...


Eu já o sabia, desde que este executivo tomou posse, mas a partir deste momento, tornou-se público aquilo que era do meu conhecimento pessoal. 
Para o senhor eng., aqui na Figueira, o comum dos mortais não pode opinar sobre, pelo menos, duas ou três coisas: o desempenho do actual  Executivo da Câmara Municipal da Figueira da Foz, o preço da água na nossa cidade e o Casino.
Pronto… Fica o meu conselho aos blogueiros figueirense e aos que têm colunas de opinião nos jornais
Neste momento, só devem  escrever sobre baboseiras, de preferência desportivas...Sobre outras realidades locais, abordem  o défice herdado pelo actual Executivo….
Em tempo.
Não poderia concordar mais com Rui Curado da Silva, na resposta ao comentário do eng. : "o Casino tem um contrato de concessão. O contrato não permite tudo à entidade que explora o casino. Se há condições que não são respeitadas o contrato pode cessar. Além disso o Casino tem uma série de responsabilidades sociais que fazem parte do seu contrato de concessão, não é uma empresa qualquer. Quando uma empresa que tem este tipo de responsabilidades com a comunidade e simultaneamente despede quando dá lucro, julgo que os eleitos (câmara, assembleias, deputados, etc.) têm a obrigação de pedir uma justificação aceitável da parte da instituição. Isso foi feito em 2009? Não. Entretanto a situação agravou-se. Há organismos de fiscalização da atividade económica que poderiam ser ativados pela câmara ou por outros eleitos para se perceber o que se está a passar. Até agora ainda não consegui perceber o que tem feito a Câmara. Mas tenho registado a participação regular de membros do executivo em atividades diversas do Casino quando deveria haver alguma contenção e distanciamento."

3 comentários:

  1. Tanto quanto se consta o funcionamento dos restaurantes e bares do Casino vai ser concessionado a uma empresa do ramo. Não faz sentido que o Casino acabasse de vez com o serviço de restauração. Mas este foi o pretexto para despedir mais pessoal. O lucro está sempre subjacente nestas decisões e, quando assim é, ignora-se a tradição, destroem-se vínculos humanos e de trabalho e fecham-se jornais com o mesmo objectivo.
    Os antigos e saudosos mecenas da Figueira donos e amigos do Casino e até dos empregados, já deixam saudades. Quanto aos tais "paraquedistas", estamos conversados...

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  2. Caro Agostinho,

    Agradeço a sua atenção aos meus comentários no Facebook.

    Lamento a sua censura (não se pode criticar quem critica...) e interpretação distorcida que o Agostinho faz das minhas palavras, dirigidas ao meu amigo Rui Silva, numa conversa do Facebook.

    Cumprimentos,
    João Vaz

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  3. Senhor eng.

    O importante, hoje, como ontem e certamente amanhã, não é a forma é a substância.

    Com a cordialidade de sempre retribuo os cumprimentos

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