António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Desgraças...
4 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Desgraça ser covagalense quando se vê o nascer e o pôr-do-sol, mais mar,praia,rio e serra diariamente?
ResponderEliminarDesgraça ser figueirense? nã... o azar foram os políticos e afins que calharam em sorte
E vejo Portugal em todo o lado, porquê ser uma desgraça ser português?
Totalmente de acordo...
ResponderEliminar"o azar foram os políticos e afins que calharam em sorte".
Na mouche...
Eu bem digo que um dia destes vou levar-te um cigarrito á pildra,depois não digas que não te avisei, olha que que eles os bufos voltaram de novo!!!!
ResponderEliminarTroco o cigarrito, que não me serviria para nada, por uma sandes de leitão...
ResponderEliminar