António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Todos não somos de mais
3 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Faço minhas as tuas palavras.
ResponderEliminarA liberdade só existe quando um direito de todos
Uma sociedade livre e tolerante, mas o que é que os meus amigos Agostinho e colega Mário, me querem vender?
ResponderEliminarPara regularizar as vossas consciencias civicas só de uma banda, por isso unicas, venham é pagar um almoço ao barbeiro e cabeleireiro da Cova Gala, para depois conversarmos sobre essa tal sociedade livre e tolerante Aí vai aquele abraço universalista e fraterno, mas não me vendam banha da cobra pela vossa rica e preciosa saude Olimpio fernandes
Sociedade livre e tolerante! mas o que é que os meus amigos Agostinho e colega Mário, me querem vender?
ResponderEliminarMas uma sociedade livre e tolerante no comunismo, só de uma banda só? Venham é pagar um almoço ao barbeiro cabeleireiro, seus safados, de elevadas consciências civicas, é certo, mas de todo vencidas na história e no tempo, porque nada livres e muito menos tolerantes. Tolerante sou eu em vos aturar, meus caros amigos. Abraço sem bufos á esquina! Olimpio Fernandes