Vários municípios mais vocacionados para o sector ponderem a
sua adopção e alguns defendam uma discussão nacional.
Para já, o presidente
da Câmara da Figueira da Foz afastou a criação de um imposto turístico
municipal, alegando que a cidade possui “poucos serviços” ao nível da hotelaria
e restauração.
“Um imposto desses poderia ser discutido, mas teria poucoretorno porque há poucos hotéis e restaurantes”, afirmou João Ataíde, frisando,
no entanto, o esforço da autarquia na manutenção dos espaços verdes e das
praias.
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