Quando regressámos pela mesma rua, tirei uma moeda do bolso
e ofereci-a ao homem enquanto dizia: “sabes filha, como aquilo que o senhor
precisa pode demorar a chegar, é melhor ajudar-mos já”…
António Jorge Pedrosa, no jornal AS BEIRAS.
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Foda-se. Não há pachorra.
ResponderEliminarHá muito que não me era dado a ler merda tão repugnante e indecorosa.
Puta que o pariu.
"ajudar-mos"?????????? Isto não é acordo ortográfico mas sim erro ortográfico...
ResponderEliminarAlguém devia dizer-lhe que seria melhor dar a corrigir os textos antes de os publicar...já que ele não sabe bem como se escreve a lingua portuguesa...
Marta
A ideologia da caridadezinha a fazer o seu caminho...Estamos a retornar acelaradamente aos tempos da caridadezinha hipócrita da consciência tranquila, que quem viveu antes do 25 de Abril de 1974 em terras onde a miséria campeava, como a minha Terra a aldeia da Cova e Gala, bem se recorda.
ResponderEliminarEnquanto país, somos o que somos, desde 1143. Os governantes, que continuam a conseguir manter os governados em rédea curta, asseguram a estabilidade do sistema.
É assim que se perpetua a pobreza, a caridadezinha e a humilhação de não podermos ser cidadãos de corpo inteiro.