Como escreveu o Rogério, “partiu mais um amigo, um camaradão, um homem bom, um amigo dos seus amigos”.
A sua disponibilidade, a sua educação, a sua calma, a sua serenidade, o seu fino trato pessoal, vão ficar para sempre na minha memória.
Nos anos 80 do século passado, foi meu camarada de trabalho, numa firma de Despachantes Oficiais na Figueira da Foz.
Nos primeiros tempos deste Outra Margem, quando tinha alguma dificuldade a nível informático, era a ele que recorria...
Teve de rumar para Angola, pois a Figueira da Foz "voltou as costas" a um projecto de vida a que, durante vários anos, dedicou amor, carinho, competência e dedicação, - a divulgação da Figueira na internet - o que muito o desgostou...
Esse seu projecto, onde tive o prazer e o privilégio de colaborar, foi descontinuado no dia 1 de Janeiro de 2007.
Descansa em paz.
Até um dia Amigo…
Contactei pouco com António Cruz,mas no pouco que conheci deste senhor ficou sempre a imagem de alguém muito humano...alguém muito criativo na vida...alguém que sabia dar valor aos valores que essa mesma vida tem...
ResponderEliminarVoltou para a Angola como que de certo pretendendo recuperar com passos do seu conhecimento de vida a "estrela" que até sem ele perceber o deixou de iluminar...
Quem sabe por cá perceba o que eu estou para aqui falar...
Fazer-lhe uma homenagem e reconhecer o que fez pela divulgação da sua e nossa terra é muito bonito...mas deixar de "assobiar para o lado" e tentar perceber porque ignoraram um projecto inédito e valoroso seria bem melhor...
Como diria a minha mãe se ainda estivesse viva :
"...Este mundo está perdido..."
Como digo eu que ainda por cá estou :
"...Quem sabe até talvez não..."
Custódio Cruz
Duas màs noticias ao mesmo temps. que ao saber que uma das três mosqueteiras lhe seguiu os passos 3 meses depois.
ResponderEliminarPapo de Anjo et Antonio Cruz deixam-nos mergulhadas na tristeza.
Espero que continuem à lembrar as nossas tertulias no site...
Deixo um pensamento com amizade e muita saudade.
Obrigada ao animador deste blog por me dar a oportunidade d'expressar à minha imensa tristeza.
Carlota