A foto ao lado esquerdo, mostra um vestido "arejado", apropriado para depois de uma boa feijoada, ou de uma boa soparra de feijão com couves...
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Modernices...
A foto ao lado esquerdo, mostra um vestido "arejado", apropriado para depois de uma boa feijoada, ou de uma boa soparra de feijão com couves...
4 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Esta do A.Barreto é inconcebível: "borrou a pintura toda".
ResponderEliminarApesar de tudo o homem não é parvo porque não se vende por um simples prato de lentilhas...
Pelos vistos, não foi "por um simples prato de lentilhas..."
ResponderEliminarFoi por um tacho bem recheado...
Se é parvo, ou não, não sou eu que o garanto.
Agora que se abandalhou, na minha opinião, abandalhou-se.
estão todos a deixar cair a máscara, ainda haverá mais surpresas, acreditem
ResponderEliminarAbandalhou-se? Se vires bem ele sempre foi um bandalho.
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