António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Louvado seja Deus!
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Vamos lá ser honestos,também é da responsabilidae da junta ter de fazer obras no hospital?
ResponderEliminarSe houve falhas,teem de ser atribuidas ao responsável que fez a obra ou ao projetista,não estou para aqui a defender o mandante da obra,até que nem sou da sua cor política nem do grupinho mas que merece ser reconhecido e louvado,é uma grande verdade,mais uma vez contribui para o alívio das pessoas que vão utilizar as mesmas já que evitam de encher os pés de areia ou ter de dar a volta pelo alcatrão.Parabéns.
E cá ficou o devido registo. Parabéns a quem resolveu o problema.
ResponderEliminarDeus seja louvado!