Electricidade. Governo tem até 2016 para levar 5,7 milhões de clientes para o mercado livre e só os convence se os preços em vigor forem mais altos. A luz subiu 4% em janeiro. Em 2013, o aumento será bastante maior.
Sem contar com os impostos, a eletricidade aumentou 4% este ano, mas a partir do próximo a subida de preços será bastante mais violenta. O objetivo do aumento nos preços é obrigar os clientes residenciais a mudar mais rapidamente para o mercado livre, que terá de funcionar em pleno em 2016 – data a partir da qual serão os operadores, como a EDP, a Galp, a Iberdrola ou a Endesa, a definir os preços. A decisão de subir as tarifas reguladas nos três anos anteriores à sua extinção – expressa no decreto- lei que extingue as tarifas reguladas, a que o DN/ Dinheiro Vivo teve acesso – terá ainda de ser aprovada em Conselho de Ministros. Mas sempre foi defendida pelas empresas do sector, que acreditam que só com preços mais altos é possível estimular o mercado e criar concorrência. O processo de extinção das tarifas reguladas será faseado: arranca já no dia 1 de julho e terá de estar concluído até ao final de 2015.
Via DN
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.