João Ataíde não perde uma oportunidade para lembrar: quando o actual Executivo tomou posse, em 2009,"deparou-se com uma situação verdadeiramente catastrófica em termos financeiros".
O que é verdade. Só as três empresas municipais, nas áreas de
turismo, habitação e reabilitação urbana, tinham um passivo de cerca de 30
milhões de euros.
Mas, isso, como muitos figueirenses, ele também sabia.
É público e notório
para o cidadão comum, que as câmaras municipais – e a Figueira é disso um
exemplo concreto – não se endividaram por por causa da actual crise.
É público e notório
para o cidadão comum, que as câmaras estão endividadas - e a Figueira é disso
um exemplo concreto – por gastarem, durante
anos, muito acima das possibilidades da sua realidade, por terem feito obras, comprado imóveis e criado empresas municipais, cujo
interesse para o desenvolvimento planeado e harmonioso do concelho é difícil de
descortinar.
É público e notório
para o cidadão comum , que as câmaras estão endividadas - e a Figueira é disso
um exemplo concreto – por se terem
transformado em gestoras de “tachos” e
mordomias a gente afecta aos partidos que foram passando pelo poder e em organizadoras de eventos para promoção pessoal e entretenimento do “bom
povo”.
É público e notório
para o cidadão comum, que as câmaras estão excessivamente endividadas - e a
Figueira é disso um exemplo concreto – apesar
de se cobrarem impostos à mais alta taxa
prevista na lei...
É público e notório
para o cidadão comum , que as câmaras estão excessivamente endividadas - e a
Figueira é disso um exemplo concreto – porque durante anos e anos foram mal
geridas.
Ponto.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.