António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
O Álvaro
Ao que chegámos!...Desgraçada e despudorada sujeição dum ministro do governo de Portugal!..
Tivesse ele capacidade para reflectir e tivesse um pouco de orgulho em ser português e jamais confessaria tamanha sujeição publicamente…
Quando nem esperteza tem para estar calado, alguém se admira com o que a sua inteligência acaba por produzir...
2 comentários:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Òh Alvaro:
ResponderEliminarConcordo consigo: a concertação social era essencial.
Promover o empobrecimento e a emigração dos portugas com o silêncio cumplicie dos sindicatos sempre era mais simples e com outro asseio.
Ai se não fossem esses filhas da mãe da CGTP...
Estes não sofrem da coluna vertebral. Nunca tiveram...
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