foto de Pedro Cruz |
Portugal, é membro de facto da União Europeia desde 1 de Janeiro de 1986, após ter apresentado a sua candidatura de adesão a 28 de Março de 1977 e ter assinado o acordo de pré-adesão a 3 de Dezembro de 1980.
Não sei se a “sugestão” de Ilda Figueiredo tem, ou não, pernas para andar. Mas uma coisa eu sei: estou profundamente decepcionado com a Europa.
Passados todos estes anos, a Europa revelou-se tão incapaz como os políticos nacionais que têm passado pelo poder em Portugal nos últimos 36 anos, de salvar a maioria dos portugueses...
E uma decepção destas não se pode perdoar...
A nossa saída do euro ns actuais circunstâcias é uma hipótese que tem de ser equacionada e que aliás o 1º Ministro já admite nas entrelinhas. De modo diferente já pensa o PR. Quanto ao compensarem os que nos roubaram, isso fia mais fino. E por alma de quem é que a UE nos ia ressarcir dos prejuízos havidos com a nossa adesão ao euro, se o próprio governo não mete ma prisão aqueles que roubaram alguns milhões que vieram de Bruxelas? Por alguma razão o CDS e o PSD não se entendem sobre a lei do enriquecimento ilícito...
ResponderEliminarOntem na Figueira, Ilda Figueiredo, eurodeputada do PCP, defendeu a saída de Portugal do euro “desde que o país seja compensado por ter sido roubado”…
ResponderEliminarOk...estou de acordo...mas só se "os ladrões" que por cá estão...também se forem embora...
É que é na boa...
Custódio Cruz
Sair ou não sair, para mim, é uma questão muito complexa, sobre a qual não tenho certezas absolutas.
ResponderEliminarAgora que estou decepcionado com o Portugal que temos em 2011, isso estou…
Portugal tem sido governado por autênticos marginais que se fizeram nas juventudes partidárias, que delapidaram, gastaram e alguns até roubaram tudo o que por cá havia e mais o que a Europa para cá mandou e o que se foi pedindo emprestado e que agora é o garrote que nos asfixia…
Tenho 57 anos e uma vida de mais de 40 de trabalho, quase sempre mal pago, e verifico que vivo num País miserável mal governado e roubado pelos vigaristas que sucessivamente se elevaram aos lugares de topo do poder político em Portugal…
Para não recuarmos muito vejamos a actualidade: um menino que nunca fez nada na vida, diz que não há alternativa ao empobrecimento dos portugueses e toca de cortar nas reformas e nos vencimentos dos funcionários públicos, alarga horários de trabalho sem ser remunerado e agora, ao que diz, tem dois mil milhões de euros para distribuir pelos manhosos do costume que vivem à conta de quem trabalha…
Sinceramente: já não há pachora….
Sair ou continuar no euro: eis a questão! Se continuamos o caminho é aquele que todos pressentimos de austeridade em austeridade até à derrocada final; se a decisão for a saída como muito boa gente equaciona há um longo caminho a percorrer com uma estratégia de governação bem diferente e outro tipo de governantes.No entanto e por muito que nos custe estas cabeças iluminadas que nos estão a levar ao caos foram eleitos democráticamente,embora eu não perceba como nem porquê!
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