sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Complicado...



“É preciso perceber que o meu lugar era muito cobiçado… há muitos esquemas e muitos interesses financeiros à volta do CAE. Nunca fez confusão a ninguém que se comprassem espectáculos a 70, 120.000 ou 300.000 euros? Espectáculos que depois tinham 400 pessoas, meia casa? Para onde é que ia mesmo esse dinheiro? Era todo para pagar aos artistas? E quando se acaba com isso, ou até com horas extraordinárias que podem ser poupadas se o trabalho for organizado de outra forma… é complicado.”

Rafael Carriço, em entrevista ao jornal O FIGUEIRENSE

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