sábado, 19 de novembro de 2011

Voto útil

Quando há eleições, ouve-se falar muito do voto útil.
Esse tema, face à política deste governo Passos/Portas, está na ordem do dia. Só que, agora, ninguém fala dele!..
Pudera!..
Passos e Portas ficaram bem servidos e, neste momento, limitam-se a utilizar um poder que lhe proveio maioritariamente do voto dos pobres na defesa intransigente dos privilégios dos mais ricos, entre os ricos.
Existem, como sempre existiram, caminhos alternativos.
Mas faltam votos…
Úteis…

1 comentário:

  1. O voto e quem é mais votado adquir por essa via a legitimidade de formar governo. Unicamente e em democracia é o significado de ganhar eleições. E esta legitimidade mantém-se durante a legislatura desde de que o que se propos em termos eleitorais, portanto o programa eleitoral que foi escrutinado seja cumprido. O que se passa na nossa pseudo-democracia é que tudo vale para se ganhar eleições, e garantir 4 anos se bem fazer o que me apetece porque o povo é burro...Aquando da tomada de posse os membros do governo, o presidente da república jura cumprir e fazer cumprir a constituição e durante a suas legislaturas, esta é posta em causa diversas vezes sem daí advir mal ao mundo (veja-se o acordo com a troica em que diversas medidas colidem com normas constitucionais sem ninguém se importar). Isto para dizer que o que se assiste hoje em Portugal por parte de quem nos governa, é um total desrespeito pela leis instituidas a começar pela lei fudamental que é a constituição, criando na sociedade um sentimento que face á inevitabilidade tantas vezes evocadas tudo é permitido. Não se admirem de ver ressurgir na sociedade o pequeno crime , bem como medidas desesperadas de tentativas de controlar o ideal de justiça. A cada um a sua justiça!

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