António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Amor à primeira vista?..
Conforme se pode ler nas BEIRAS, “o presidente da câmara admitiu que a autarquia figueirense poderá vir a avançar sozinha com a Ciclovia do Mondego Figueira/Montemor/Coimbra). “Caso não haja vontade dos outros concelhos, não sei se não deveremos avançar sozinhos, pelo menos até Montemor-o-Velho”. disse. (“A ciclovia) dava uma vitalidade enorme ao concelho”, acrescentou, considerando que “a parte entre a Figueira da Foz e Montemor-o-Velho é a mais bonita”.
Não é que não acredite no amor à primeira vista, como parece ser o caso deste do dr. Ataíde pela ciclovia até Montemor-o-Velho!..
Estou é com um medo terrível da informação que a minha miopia me possa, porventura, estar a sonegar!..
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Então não há dinheiro para tapar os buracos das ruas do concelho e já há para a ciclovia?
ResponderEliminarQuem é que vai ficar a arder?
O construtor?
Parece que os responsáveis camarários estão é a brincar com a situação.
Ou muito me engano ou a câmara está entregue a uns quantos socráticos.
Se não sabem o que fazem,rua,basta de incompetência,a câmara não é lugar para andarem a mostrar que brincam aos governantes nem para se demarcar na sociedade mas sim para pessoas responsáveis e competentes que estão a ser pagas para defender os interesses do concelho e gerir os impostos do povo em beneficio da população e não em proveito próprio se é que será essa a situação.